As obras de revitalização da Estação Leopoldina, na divisa da Zona Norte com o Centro do Rio de Janeiro, iniciadas em julho do ano ado, estão paralisadas. A Concrejato, empresa responsável pelo restauro, alega que a Prefeitura carioca não está cumprindo com o pagamento pelos serviços prestados.
Informações divulgadas no programa ”RJ2”, da ”TV Globo”, apontam que o Poder Executivo municipal do Rio deve cerca de R$ 7,8 milhões à Concrejato. O último pagamento ocorreu em novembro. No último mês de maio, por sua vez, a empresa optou por paralisar a obra, orçada em mais de R$ 72 milhões.
A restauração do local estava sendo custeada pela Prefeitura, como contrapartida à doação do terreno que pertencia ao Governo Federal.
Vale ressaltar que a obra em questão é referente apenas à reforma da estação. No projeto original, a Leopoldina aria a se chamar Estação Barão de Mauá e envolveria muito mais que a revitalização do terminal.
O terreno cedido pela União à Prefeitura do Rio tem 125 mil metros quadrados. O projeto prevê a construção de uma série de equipamentos públicos, como:
- Centro de convenções;
- ”Cidade do Samba 2”, para as escolas da Série Ouro;
- Bairro com 700 moradias populares, financiadas pelo programa ”Minha Casa, Minha Vida”;
- Clínica da Família;
- Escola pública nos moldes de Ginásio Experimental Tecnológico (GET).
Ainda não foi definido, porém, quem custeará essas construções. O imóvel em questão tem 99 anos. No início das obras, carcaças de trens utilizados ao longo dos anos ainda estavam estacionados no local. Eles também seriam restaurados e preservados.
A estação ou por um processo de limpeza, com retirada de entulho, lixo e mato. Além disso, houve a demolição de um pavimento construído ilegalmente no topo do imóvel.
Ainda não se sabe qual será a destinação da estação após a revitalização e como serão custeadas as obras no restante do terreno. Na última segunda-feira (09/06), o Governo Federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação, e a Prefeitura do Rio anunciaram um acordo no qual o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) elaborará estudos técnicos, jurídicos e econômicos para orientar sobre as melhores alterativas de uso para o imóvel.
O que diz a Prefeitura
A Prefeitura do Rio se manifestou sobre a situação, afirmando que os pagamentos foram interrompidos devido ao recebimento de uma denúncia de que a Concrejato não estava seguindo as regras das leis trabalhistas e colocando em risco os trabalhadores.
A empresa, por sua vez, nega essa informação e diz que ”não existem denúncias de falta de segurança feita por funcionários, assim como não há pendências trabalhistas”. Ainda segundo a empreiteira, as obras foram paralisadas de forma negociada com a Prefeitura.
E Museu da imagem e do som , estação Leopoldina , várias obras que não terminam , etc e Paes age como se vivesse em Nárnia ! Caos total na cidade do rio !!
O PREFEITO EDUARDO PAES VISA, APENAS, CAPTACAO DE INVESTIMENTOS PRIVADOS E DESTINACAO DE MONTANTE FINANCEIRO DA UNIAO PARA A PREFEITURA, ALEGANDO BENEFICIOS PARA O MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO.
GOVERNA COM O EMPRESARIADO.
SUSPENDEU OS PAGAMENTOS A EMPRESA CONCREJAT, PARALISANDO A RESTAURACAO DA ESTACAO DA LEOPOLDINA, ALEGANDO TER RECEBIDO DENUNCIAS TRABALHISTAS CONTRA A EMPRESA.
A CONCREJAT NEGOU AS ACOES TRABALHISTAS.
A CONLURB NAO LAVA AS RUAS , NAO HA HIGIENIZACAO DIARIA DOS CAMINHOES DE LIXO, IRRESPIRAVEIS PARA OS GARIS E A CIDADE INFESTADA DE MOSQUITOS, HA ANOS E A PREFEITURA NAO UTILIZA OS FUMACES DA COMLURB.
OS MOTORISTAS DE ONIBUS EXERCEM DUPLA FUNCAO, MOTORISTA E TROCADOR, SENDO PROIBIDO ATRAVES DE LEI MUNICIPAL, APROVADA NA CAMARA DE VEREADORES E SANCIONADA PELO EX PREFEITO, MARCELO CRIVELLA.
O IPTU, VALORES EXORBITANTES, CALCULADO COM BASE NO VALOR VENAL DO IMOVEL, OU SEJA, AVALIACAO DA PROPRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA.
PROIBIDO POR LEI FEDERAL.
A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO TROCA CARTAO DO TRANSPORTE PUBLICO COM FREQUENCIA.
BILHETE UNICO, RIO CARD, RIOCARD +
MONICA SEIXAS
RIO DE JANEIRO- RJ